sábado, 31 de outubro de 2015

4 procedimentos de manutenção de bicicleta que todo ciclista deveria saber

4 procedimentos de manutenção de bicicleta que todo ciclista deveria saber
Foto: roadcyclinguk.com















Por mais que você se esforce em manter sua amada bicicleta cintilando, o desgaste não respeita nada nem ninguém, e ele virá no seu tempo.
Peças não são de graça, assim como a instalação delas por parte de um profissional, o que pode gerar umas boas despesas. Muitas dessas tarefas podem ser feitas em casa, usando as ferramentas certas, cortando algumas despesas e dando ao ciclista a chance de entender melhor sua bicicleta.
Nós alistamos algumas coisas que todo ciclista deveria saber fazer na bicicleta. Trocar pneu já é obrigatório, e por isso não está na lista.

Substituir um raio quebrado

Um dos piores cenários de uma pedalada é um raio quebrado – que geralmente acontece no nipple da roda traseira, do lado do câmbio.
Nesse bendito caso, você vai precisar de uma ferramenta para remover o cassete, uma chave inglesa e uma chave de raio. Parece complicado, mas com as ferramentas certas é relativamente fácil. Se for na roda dianteira é bem mais fácil. Mas, na roda traseira:
Remova o cassete e o raio quebrado primeiro (parte de baixo), e então remova o pneu para poder remover o raio. Então remova a fita de aro e o nipple (pecinha que segura o raio no aro) do raio quebrado, tomando muito cuidado para não deixar o nipple cair dentro do aro, ou você pode ter uma baita dor de cabeça para tirá-lo de lá.
Antes de colocar o novo raio preste atenção ao padrão de colocação dos outros raios e siga esse padrão, colocando ele na base do cubo, passando ele pelos outros raios e então prendendo-o com o nipple – mais uma vez tomando cuidado para não deixar ele cair dentro do aro.
Uma chave de fenda pode ser usada para apertar o nipple, embora a maioria prefere usar uma chave de raio – ainda mais se você tiver mais de um raio para trocar.
Aperte o raio –teoricamente na mesma tensão do que quebrou – e verifique se a roda está reta ao rodá-la (coloque ela no eixo da bike para ficar mais fácil girá-la) e então, se você estiver satisfeito, coloque a fita de aro, pneu e – se era a roda traseira – o cassete.

Inspecionar uma corrente

No centro do coração mecânico da bicicleta, a corrente se encarrega de aguentar o maior desgaste e stress dentre outros componentes. Sendo assim tão necessária, é preciso inspecionar, limpar e – se necessário – trocar sua corrente.
Então, o que exatamente você procura ao inspecionar sua corrente, e como você deve fazê-lo? O método mais preciso é com uma ferramenta própria para isso, disponível em diversas marcas, formas e materiais, mas você também pode salvar uma graninha por checar no método caseiro. Um método é levantar a corrente na parte da frente da coroa (veja a foto). Levante em um intervalo entre os pinos e veja quantos dentes são revelados. Se aparecerem 3 ou 4 sua corrente pode estar desgastada. Uma alternativa é remover a corrente da bicicleta e coloca-la no chão, na mesma posição que ela estaria na bicicleta. Então estique-a, pegue as duas pontas e torça a corrente, como se fosse juntar as duas pontas. Quanto mais perto você chegar de fazer um círculo completo, mais gasta está sua corrente. Correntes novas são mais difíceis de torcer.
Cada marca de corrente pode ter seu próprio esquema de remoção ou instalação. Na maioria dos casos, correntes são intercambiáveis entre marcas, mas nunca entre velocidades – uma corrente de 10v só pode ser substituída por uma 10v.
Mesmo com os métodos manuais, um medidor de corrente custa pouco e recomendamos que você consiga um.
Trocar a corrente exige uma ferramenta e uma boa dose de paciência. É relativamente fácil e não se faz com frequência. Consiste basicamente em usar um extrator para remover um pino, que abrirá a corrente, colocar uma corrente nova, colocar o pino e introduzi-lo entre os elos da corrente. Muitos modelos de corrente possuem um pino próprio para isso.

Substituir pastilhas de um freio

A natureza das pastilhas de freio afirma que elas vão se gastar com o tempo. Costumam ser peças não muito sofisticadas - no caso dos V-Brakes, são blocos de borracha.
No caso dos V-Brakes eles são fáceis de trocar e devem ser conferidos regularmente. Com a roda removida para facilitar as coisas (dá para trocar com a roda montada também) desparafuse o parafuso que prende a pastilha, e tome cuidado com as porcas e arruelas para recoloca-las na mesma sequência. Porém, se a pastilha nova vier com porcas e arruelas novas, use-as. Remover a pastilha costuma ser fácil, mas se precisar de um reforço faça isso gentilmente para não arranhar ou amassar o aro.
Preste atenção na orientação – as pastilhas vêm marcadas com L e R (L= esquerdo e R= direito) quanto ao lado que devem ser instaladas. Recoloque-as com as arruelas e prenda com o parafuso do freio.
A probabilidade é que você terá que reduzir a tensão do cabo – girando o afinador do manete de freio no sentido horário – mas de outra forma, após uma verificação de alinhamento e do funcionamento, ele estará pronto para rodar.
O ajuste da tensão dos braços do freio se dá por parafusos que ficam nas laterais dos braços do freio. Ao apertar o parafuso, aumenta a tensão. O objetivo é regular ambas para que ao apertar o freio, ambos os braços se movam igualmente, para que as pastilhas atinjam o aro na mesma hora.
É importante lembrar que algumas marcas e modelos de aros requerem pastilhas específicas.
Já no caso dos freios a disco o procedimento depende muito da marca e modelo. Mas basicamente, depois de tirar a roda, basta remover a haste que segura as pastilhas na pinça. Ela pode ser um parafuso ou um arame duplo com uma ponta entortada. Basta desentortar a ponta e puxá-lo para fora. Trocar a pastilha observando a posição em que ela estava, usar ums chave de fenda com cuidado para encaixa-la nas laterais e então recolocar o arame ou parafuso. Cuidado para não apertar a alavanca de freio durante esse processo ou os pistões podem se deslocar.

Trocar um cabo de freio (ou de câmbio)

Prevenir é o melhor remédio – ainda mais se tratando de um cabo de freio, tão essencial. Cabos enferrujados podem romper-se com a força aplicada em uma frenagem.
Cabos de boa qualidade fazem uma grande diferença na maneira que o freio se comporta e como o ciclista o sente.
Remover é uma tarefa fácil. Assim que o desconectar do freio ou câmbio por afrouxar o parafuso, puxe ele para fora do conduíte, seguindo em sequência, desde o ponto onde você o desengatou, puxando ele para fora até a alavanca de freio ou câmbio. Na maioria dos casos ele fica preso por uma bolinha ou cilindro. Basta puxar por essa bolinha, e em alguns casos, basta desencaixá-la.
Antes de colocar o novo cabo, coloque graxa nele para que ele trabalhe melhor e evite ferrugem e outros problemas. O ideal é limpar ou trocar o conduíte. Comece colocando ele pela alavanca de freio ou trocador de marcha, prendendo aquela bolinha ou cilindro no lugar correto. Puxe ele para se assegurar de que a bolinha encaixou e está segurando o cabo. Passe-o pelo conduíte – ou pelos conduítes. Se for trocar um conduíte interno, use o antigo de base junto com o cabo de aço para não ter dificuldades em chegar a saída.
Antes de apertar o novo cabo, puxe ele bem a partir do ponto final (freio ou cambio) para se assegurar de que não fique nenhuma folga. Verifique os encaixes dos conduítes. Assim que tiver certeza, prenda o cabo.

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segunda-feira, 23 de março de 2015

Bike Informações



Esta tabela é apenas uma referência. Para uma melhor adequação ao tamanho da bicicleta apropriada, é necessário um “Bike Fit”, serviço que mede a altura do ciclista em relação ao tamanho da bike.  

Trilha dos perdidos 2.

A brisa invadindo o meu rosto,
Assim chegamos diante do curral.
E logo seguimos à direção do posto,
Rumo ao quilombo da planilha central.

Nós fomos descobrindo as belezas do lugar,
O desgaste sendo recompensado neste cenário,
Até o nosso velho chico, aos poucos sendo salutar,
Nos oferecendo coragem com o seu canto de canário.
Transpomos pedras e obstáculos vendo o rio da nossa idade.
A cada trecho rodado a natureza ofertava a beleza da localidade,
E nós comentavamos a vida saudável longe da poluição da cidade.
A trilha dos perdidos dois ou trilha dos lost, ficará registrada com carinho,
Traversamos as fazendas jundiaí, javari e chegamos até a bela do campinho.
Chegamos ao povoado São José, cruzamos Amparo, no retorno deste caminho.
@Rossi Mágne
[22/03/2015. Às 17:00

quinta-feira, 19 de março de 2015

terça-feira, 10 de março de 2015

Com pneus extragrandes, as fat bikes ganham adeptos em trilhas e no meio urbano

O portal de notícias Super Esportes fez uma postagem sobre como as fat bikes, inicialmente projetadas para uso em areia e neve, vem sendo utilizada também no meio urbano. Flávio Henrique Lucena, do Distrito Federal, passou a utilizar um desses modelos de bicicleta tanto na trilha como na cidade.
A matéria diz: "As fat bikes, como são chamadas, começaram a rodar na década de 1980. Os pneus mais largos permitiam passar por terrenos mais instáveis, como pisos arenosos, onde as tradicionais mountain bikes apresentavam dificuldades. A maior superfície de contato com o solo nas fat bikes evita que as rodas atolem. Adotada inicialmente no calor dos desertos, a variedade atraiu esportistas em localidades bem mais frias. Isso porque as “bici gordas”, como são conhecidas na Espanha, se adaptam muito bem à neve. Assim, gradativamente, esse tipo de bicicleta foi sendo difundido pelo mundo".

segunda-feira, 9 de março de 2015

Campanha Motorista Amigo do Ciclista


Com percurso de 7 km, o passeio ciclístico “Motorista Amigo do Ciclista” em Propriá será realizado no dia (14) de março, com sorteio de duas Bikers. 
O ponto de encontro dos ciclistas será defronte ao batalhão, A saída será às 19h. Deste local seguirão pela avenida: Avenidas João Barbosa Porto, Arthur Melo, Dom José Tomaz, praça de Zé Hidelbrando, retorna praça da bandeira, passa defronte a lotérica de Quinho,rua Jackson, rua de Capela, alto do Aracaju, rua da frente, praça da catedral, praça Fausto Cardoso, rua de Vitória, praça do colégio das freiras, rua do brejo, Avenidas Nilo Peçanha, prefeito e Nelson Melo, culminando na Praça de Eventos Totozão.
A Guarda Municipal, SMTT, Ambulância, Carro de apoio e Carro de Som acompanharão os ciclistas.


Motorista Amigo do Ciclista


O “Motorista Amigo do Ciclista” tem como objetivo sensibiliza os condutores de veiculo ao comprimento código de trânsito brasileiro (CTB). Além disso, promover qualidade de vida e convidar aquelas pessoas que levam uma vida sedentária a praticar algum esporte. "O convite é para toda a sociedade. Não importa a idade, basta ter uma bicicleta em boas condições para vir pedalar junto com a gente", 

Trilha da Serra da Maraba - Alagoas

Foto: Bike Clube Propriá/Pedala Porto Real

Trilha da Serra da Maraba!
Eu estava nos abraços da amada,
E fui para trilha da serra da Maraba,
Não havia o barulho da beleza do mar,
Porém, o visual me revelou o verbo amar.
Lá pelo boqueirão chegada da estrada pioneira,
A igrejinha serviu de encanto para uma fotografia,
Sendo assim foi revelado a nossa parada derradeira,
Preparando o nosso espírito para a subida que desafia.
Eu cá comigo, observando quem estava logo a minha frente,
E meu íntimo me dizia era preferível o cheiro que deixei quente,
Mas segui adiante neste desafio, até o cume da serra desta gente.
Todos nós ficamos deslumbrados com a beleza e o visual panorâmico,
Cada um contará seu relato desta manhã da trilha de um visual dinâmico,
Eu apenas quero acrescentar que quando voltei encontrei um bilhete cômico.
@Rossi Mágne.
08/03/2015.

A cidade possível

Foto: Edyta Pawlowska / Shutterstock

Revista Bicicleta por Arturo Alcora, diretor presidente da UCB

sociedade brasileira está numa das mais profundas crises de sua história. Provavelmente nem nas guerras que participamos ou nos sangrentos levantes populares este país teve o banho de sangue que vivemos em nossos dias. Violência brutal, sem qualquer sentido, com números que não param de crescer e sem perspectiva de melhora. Mortes no trânsito, em latrocínios, assassinatos, assassinatos políticos pouco divulgados, mas em números também altos. Fora sequelados permanentes que somam-se ao exército de 17% da população (IBGE) de pessoas com deficiência física ou de mobilidade. Mas qual a razão para toda esta loucura? 
O crescimento desordenado, em todos os sentidos, principalmente o populacional e das cidades, pode ser tomado como uma das principais causas, mas não a única. O estímulo ao consumismo desenfreado, a necessidade de status social, individualismo, falta de educação... É um imenso caldeirão de mingau fervendo. Como qualquer mingau, para comer deve-se colocar em prato raso, soprar até que fique morno e ir comendo pelas bordas com uma colher pequena. Fica até mais saboroso. Socialmente seria “ir aparando as arestas”, a mesmíssima técnica usada dentro de famílias equilibradas. Não existe milagre, reza brava, fórmula mágica e outras falácias. É preciso muita paciência, compreensão, busca constante de entendimento, muito mais paciência, conversas e mais conversas, voz baixa, fala pausada, saber fazer-se entender claramente, sem dúvida, com tranquilidade, trabalho, sabedoria, bom senso. Cuidado extremo para nunca criar ressentimentos. É preparar o mingau com carinho, saber servi-lo numa mesa bem arrumada. Chamar os convivas e avisar que quem der uma colherada grande, for guloso, vai queimar a boca.
O paralelo da vida da cidade com a de uma família é mais do que válido, é real. Assim como vale fazer paralelos entre família, bairro, cidade, região metropolitana, estado, país, política internacional. O micro e o macro se misturam e são uma coisa só.
O ponto no Brasil atual não é mais como construir a cidade que queremos, com qualidade de vida. O ponto que chegamos é como fazemos para parar a guerra civil na qual estamos metidos. Ter mais de 25 mortes violentas por 100 mil habitantes, número oficial, pouco confiável e provavelmente mais baixo que a realidade, é guerra. O problema da violência ficou lá para trás, num passado distante. O que temos é guerra civil, conflito armado generalizado! Temos cidades com mais de 60 mortes por 100 mil, número digno de genocídio.
Comer pelas bordas... Trânsito é provavelmente o sistema de ordenamento social mais fácil e simples de ser entendido e praticado. O semáforo está verde, pode passar; está vermelho, fica parado. Até bandido respeita. Para ter paz no trânsito é necessário fazer cumprir as leis. Numa comparação com a família, o maior cuida do menor, a mãe cuida do bebê e quando ela não está cuida o pai, o filho mais velho ou a irmã. Há hierarquia e a autoridade é respeitada. Igualzinho à lei que dá prioridade ao pedestre. Simples. Diminuiu os problemas no trânsito, diminuiu muito as tensões sociais, melhorou o convívio de todos. Simples. Uma cidade com trânsito amigável é uma cidade boa de viver por que diminuem todas as violências, incluindo homicídios. Não precisa excluir ninguém, só precisa colocar limites sensatos. 
Vencer pelas bordas! No ciclismo de estrada, tipo Tour de France, Giro d’Italia, Vuelta a España, há regras, leis, autoridade para a organização, ciclistas e público. Por isto todo mundo gosta, acompanha e fica feliz. Cada equipe tem seu grupo de ciclistas e cada um deles tem uma função específica; todos trabalham (pedalando) para a vitória da equipe e de seus principais ciclistas. A maioria dos ciclistas é gregária, ou seja, pedala para ajudar, sabendo de suas limitações. Mesmo entre as equipes há princípios, um conjunto de etiquetas não escritas em papel, que são respeitadas. Há jogo (acordo informal) entre equipes e ciclistas em busca de um resultado maior. Manda a inteligência do ciclismo não apontar o dedo na cara de ninguém, principalmente do mais forte, como fazem alguns ativistas com o automóvel. Ele é o mais forte hoje, coisa do momento histórico. O setor da indústria automobilística, que de burro não tem nada, não fica ridicularizando a bicicleta por que sabe da força e importância dos pedais. Muito pelo contrário, o setor automobilístico vem estimulando mobilidades diferentes das motorizadas. 
“Ao socialismo se vai em bicicleta” é uma expressão que surgiu nos primórdios dos movimentos sociais da Inglaterra e Alemanha porque os clubes de ciclistas de então, final do século XIX, ajudaram nas batalhas de várias causas sociais. Hoje ainda se usa este provérbio porque se tem certeza de que a bicicleta realmente tem uma capacidade de transformação do indivíduo, da sociedade, do meio ambiente e das cidades. Bicicleta é do bem, faz bem. A prova disto está no índice dos países com melhor IDH: quanto mais bicicletas e ciclistas, mais rico é o país, mais socializada é a riqueza, melhor o IDH, assim como Dinamarca, Noruega, Suécia, Holanda e outros.
“Bicicleta é coisa de pobre” é uma frase historicamente repetida no Brasil. Justamente aqui onde o veículo mais usado sempre foi a bicicleta. Frase repetida por todas as linhas políticas, incluindo as esquerdas. Prova disto é o IPI zero, nossas cidades entulhadas de automóveis, trânsito infernal com consequente aumento de todo tipo de violência, desintegração de nossas cidades, de nossas casas, de nossas vidas. Mesmo sendo “coisa de pobre” a bicicleta não foi incluída no Brasil de todos como um projeto de estabilização social. A trupe que comanda o país tinha outros objetivos. Olhem para trás, pesquisem em arquivo dos jornais e revistas, e verão que só a partir do momento que a bicicleta virou alternativa chuchu beleza para a classe média e ganhou os noticiários, é que começaram a surgir os arrivistas. 
Nós ciclistas temos um importante papel nesta busca pela paz, mas só vamos chegar a bom resultado se entendermos que o jogo do trânsito é coletivo. Bicicleta ainda é novidade nas regiões centrais das grandes e médias cidades, portanto tanto motoristas como os próprios ciclistas ainda não sabem bem como jogar sem se machucar. É básico aceitar esta verdade. Ou então podemos partir para os princípios revolucionários e sair chutando portas, quebrando espelhos, agredindo motoristas, xingando seguranças e autoridades, jogando a culpa nos outros... Mas, então, só estaremos aprofundando a guerra civil que estamos metidos.

À paz se vai em bicicleta. Amém!



Grupo brasileiro anuncia primeira fábrica de bicicletas premium no país e lança marca Audax

Com investimentos de R$ 80 milhões, o Grupo Claudino, um dos maiores conglomerados empresariais do país, lançará oficialmente nesta sexta-feira (06/03) a marca de bicicletas Audax, produzidas em uma nova fábrica na Zona Franca de Manaus. Os produtos serão vendidos em bike shops e lojas especializadas a partir de maio e o modelo mais caro custará cerca de R$ 45.000,00 com bicicletas para uso urbano, ciclismo e off-road. A Audax chega ao mercado nacional como excelente opção de compra e vai brigar de igual para igual com as maiores empresas do mundo no segmento.
A marca terá inicialmente 25 modelos feitos em alumínio e fibra de carbono, equipados com os melhores componentes disponíveis no mercado, como câmbio, freio e suspensão. “Nossa fábrica, a primeira do país para bicicletas premium, de médio e alto valor agregado, é uma das mais modernas do mundo e utiliza os melhores equipamentos do mercado. Tanto no processo de fabricação, quanto no produto final, usamos tecnologia de ponta. E temos uma grande vantagem: nossas bikes são feitas no Brasil para brasileiros. Conhecemos bem o perfil dos nossos consumidores e sabemos exatamente que tipo de produtos eles querem. Esse é o nosso grande diferencial”, afirma João Claudino Junior, CEO da Audax e vice-presidente do Grupo Claudino.A nova marca nasce em alto estilo. A apresentação oficial das bicicletas será durante a abertura da temporada da Copa Internacional de Mountain Bike, na cidade de Araxá (MG). O evento, que tem 1.400 atletas, com a nata da modalidade e bikers de 11 países, é um dos mais importantes do mundo porque é válido para ranking da UCI (União Ciclística Internacional), cujos pontos contam para o ranking olímpico, além da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e da Federação Mineira de Ciclismo (FMC). “Reunimos em Araxá nossos representantes, proprietários de bike shops e lojistas de todo o país. A aceitação dos produtos está incrível, bem acima das nossas expectativas. Todos gostaram muito e estão bem animados”, conta Claudino. Dos R$ 80 milhões de investimento, R$ 10 milhões serão destinados a ações de marketing da Audax nos próximos dois anos.
A nova marca brasileira também estará no esporte. A Audax contará com uma equipe com sete atletas, a Audax Bike Team, com Daniel Zóia, Robson Aloisio, Eduardo Ramires, Anderson Robl, Enzo Ronzani, Eszter Dósa (Hungria) e Julyana Machado.

Fábrica

Instalada em um terreno de 180.000 metros quadrados, com 11.000 de área construída, a nova fábrica de bicicletas Audax deve contratar, no primeiro ano, de 150 a 180 trabalhadores e deve gerar 450 empregos indiretos. A expectativa é que em três anos, a unidade gere aproximadamente 1.000 empregos diretos e indiretos. A fábrica tem capacidade para produzir até 300.000 bicicletas por ano.
“Queremos mostrar que é possível ter uma marca de bicicletas genuinamente brasileira de alta performance e qualidade, produzida numa das fábricas mais modernas do mundo. Assim, além de trazermos ao mercado bicicletas de qualidade, teremos um preço competitivo e margens atrativas para revendas”, prevê Claudino. Além da fábrica em Manaus, a Audax terá operações em São Paulo e no Piauí.

Grupo Claudino

Fundado há 56 anos e com sede em Teresina (PI), o Grupo Claudino tem faturamento anual de cerca de R$ 3 bilhões e é formado por 14 empresas: Audax Bikes; Teresina Shopping; rede de varejo Armazém Paraíba; Guadalajara (fábrica de roupas das marcas Onix Jeans, Win, Vizzual, Opcion, Kids & Kids e Emepê); Socimol (indústria de colchões de molas e móveis, em sociedade com grupo SOCIC); Onix (indústria de colchões de espuma); Construtora Sucesso, Frigotil (frigorífico); Houston (fábrica de bicicletas, aparelhos fitness e ventiladores, também em sociedade com grupo SOCIC); Halley (gráfica e editora); Sucesso Publicidade; Remanso (tecnologia de informação e projetos) e Colon Carrocerias e Gestão Peles e Couros. O conglomerado empresarial gera 16 mil empregos diretos e aproximadamente 48 mil indiretos.

terça-feira, 3 de março de 2015

Alimentação para quem anda de bicicleta

Um principio básico da dieta, na hora de ingerir alimentos, é que os pratos sejam apetitosos, variados e de fácil digestão e as calorias dos alimentos digeridos não devem superar o desgaste energético.
Sabendo-se que o ciclismo é uma atividade de esforços duradouros, é necessária uma alimentação com prioridade alcalina - frutas, vegetais e produtos lácteos - evitando assim a acidez que se produz pelo esforço.
Como uma norma geral, devemos considerar que a alimentação depende do percurso que vamos fazer, de seu traçado e do rítmo das pedaladas. Se vamos realizar distancias curtas, até 20Km, não precisa nenhum cuidado alimenticio especial. Se a pedalada for de 21 a 50Km, convém comer algumas frutas ou carboidratos em quantidades pequenas. Se realizamos percurso de subidas ou percursos longos, acima de 50Km, devemos comer umas duas horas antes de partir.
A dieta deve ser rica em proteínas e carboidratos e, se tiver frio, em gorduras também.
A partir de 50Km e a cada 30Km, deverão ser ingeridos alguma bebida não muito fria, e também carboidratos.

- A dieta de treinamento

Toda dieta deve reger-se pelo principio de que seja equilibrada. Como regra geral, deve conter entre 50-60% de carboidratos, 15-20% de proteínas e 25% de gorduras.
Deve-se levar em conta também outros requisitos, tais como a idade, sexo, peso, necessidades energéticas, período da temporada ( inverno / verão ), situação ambiental e metereológica.
É recomendavel ingerir glicose durante o exercicio, pois economiza glicógeno muscular e atrasa a hipoglicemia - baixa de glicose, e consequentemente, a fadiga chega mais tarde.
A ingestão de alimentos antes de uma atividade física deve estar fundamentada em carboidratos e deve fazer-se duas horas antes de começar a atividade, comendo quantidade moderada de frutas, verduras cozidas e pescados.
Antes da atividade, é mais recomendavel beber agua ou suco de frutas, e que as comidas sejam mais líquidas, pois facilitam a hidratação e a obtenção de energias.
Antes de treinar, se for pela manhã, será necessario ter tomado um bom café da manhã, consumindo pelo menos entre 500 a 700 calorias, sendo os cereais, o mel e o leite os alimentos adequados. Outros alimentos para o café da manhã: café; leite ou chá; suco de frutas; tostadas; biscoitos; marmelada; mel; manteiga; yogurte; presunto; omelete; ovos e queijos.

- O que se deve beber

Deve tomar-se uma bebida hipotônica de baixo conteúdo em açucar, a uma temperatura agradavel, não excessivamente fria, entre 8 a 13 graus.
Deverá; beber antes do treinamento de 100 a 200 ml de líquidos em intervalos de 10 a 15 minutos.
Depois do treinamento, voltar a beber algum líquido que contenha minerais - sódio, potassio, que se perdem com o suor.
Nos treinamentos que durem mais de uma hora é necessario ingerir bebidas. Antes do treinamento, uns 30 minutos, convém ingerir meio litro de líquido.
Para conhecer e evitar a desidratação, convém pesar-se pela manhã depois de urinar e antes do café da manhã voltar a pesar-se, uma vez terminado o treinamento. Como última recomendação, se deve evitar o álcool, as gorduras saturadas animais, os açucares simples e as bebidas gasosas.

- Comidas e ceias

Primeiro prato: Salada de tomate e alface, temperada conforme o gosto.
Segundo prato: Sopa de macarrão, sopa de arroz, spaguetti, canelones ou similar, arroz branco com ovos fritos, macarrões, creme de legumes, sopa de verduras, purê de batatas, omelete, omelete com presunto, camarões, etc., verduras com batatas, legumes bem cozidos, croquetes, batatas cozidas, ovos e batatas fritas, aperitivos evitando as conservas, etc.
Terceiro prato: Filet com verduras, Filet mingnon com verduras, purê ou arroz, bife com batatas fritas, bisteca de porco com verduras, peixe fresco, frango e suas variedades, medalhão, presunto, etc.
Sobremesa: Frutas, tortas, evitando chocolate em quantidade, salada de frutas, yogourt, sucos de frutas, etc.
Geralmente, aconselha-se que consuma alimentos variados, ricos em fibra e com um valor calórico adequado as suas necessidades.

Fonte: http://www.ciclofepat.com.br/

5 alimentos que todo ciclista deve consumir



Veja a lista com os alimentos mais nutritivos antes de sair pedalando por aí.
O número de pessoas que utiliza a bicicleta como meio de transporte, atividade esportiva ou de diversão é cada vez maior no Brasil e no mundo. Embora pareça um exercício tranquilo, andar de bike exige vários cuidados com o corpo, principalmente na alimentação. Nesta matéria, o CicloVivo separou cinco alimentos que não devem faltar na dieta de nenhum ciclista – tanto para quem anda de bike todos os dias, como para quem dedica apenas uma hora na semana para curtir um pedal.
Antes de subir na bike, o ciclista não deve consumir alimentos pesados. Como exigem mais esforços em sua digestão, estes alimentos comprometem o desempenho do organismo, além de poder causar dores e desconfortos no estômago durante o trajeto. Evitar alimentos gordurosos, diuréticos e ricos em cafeína, além de não esquecer a garrafa de água em casa são dicas indispensáveis para os ciclistas – fora isso, é muito perigoso pedalar de barriga vazia. Confira a lista de alimentos:

Foto: Baha'i Views/Flitzy Phoebie/Flickr
Pão integral
Indicado para esportistas de todos os tipos, o pão integral traz inúmeros benefícios para quem anda de bike, independente da frequência e da modalidade. O alimento é rico em carboidratos e mais calórico do que a versão convencional, mas oferece fontes de fibras que regulam o intestino sem causar desconfortos durante as pedaladas. Consumindo duas fatias de pão integral por dia, o ciclista consegue aproveitar todos os benefícios do alimento, preparado com diversas sementes e cereais.  


Foto: daphne01/SXC.HU
Maçã
Vermelha ou verde, a maçã é um dos alimentos mais acessíveis e completos em oferta de nutrientes. A fruta é indicada para quem anda de bike porque traz saciedade ao organismo durante as pedaladas, é rica em vitaminas que fortalecem a imunidade e possui 85% de água, auxiliando na hidratação do ciclista. Fora isso, a maçã possui antioxidantes que ajudam a melhorar a capacidade respiratória, protegendo os pulmões. Comer uma só maçã antes de pedalar já é o suficiente para garantir todos os benefícios da fruta.


Foto: evobrained/SXC.HU
Morango
O morango é uma das frutas mais eficientes para os ciclistas. Mais de 90% de sua composição é água, ou seja, seu potencial de hidratação é muito alto. Fonte de vitamina B5 e ferro, a pequena fruta aumenta o desempenho de quem anda de bike, pois fortalece ossos e músculos. Embora seja pouco calórico (são cerca de 50 calorias para 10 unidades médias), o morango não deve ser consumido em excesso, pois sua concentração de potássio e magnésio têm efeito diurético, podendo estimular o sistema urinário durante as pedaladas.


Foto: UGA College of Ag/Flickr
Beterraba
A nutritiva raiz é indicada para quem decidiu trocar o carro pela bicicleta, porque, além de ser rica em vitaminas, também oferece altos índices de cálcio e ferro, que fortalecem o organismo para a prática esportiva. Na tabela de nutrientes, também figuram o sódio e o potássio – enquanto o primeiro evita o desperdício de líquidos do organismo durante a atividade física, o segundo aumenta a potência dos músculos, principalmente dos que são exigidos durante o pedal.

A beterraba é um alimento bem versátil, utilizado no preparo de refeições, doces e bebidas. O suco, preparado com a raiz, é uma boa alternativa para os ciclistas, podendo ser consumido antes, durante ou depois de andar de bicicleta.

Foto: LotusHead/SXC.HU
Iogurte 
Se você costuma pedalar no começo do dia, aproveite para consumir iogurte logo no café da manhã, ou, se você anda de bicicleta em outros horários, aposte no alimento durante os intervalos das refeições. Isso vai melhorar o seu desempenho em cima da bicicleta, uma vez que o iogurte possui muito cálcio e oferece altas quantidades de carboidrato e aminoácidos, que fortalecem os músculos e ainda estimulam o crescimento deles. O iogurte também incentiva as pessoas a consumirem mais frutas – além de saborosas, as combinações com o derivado do leite trazem mais benefícios para quem anda de bicicleta.


Por Gabriel Felix – Redação CicloVivo

segunda-feira, 2 de março de 2015

“Mão na Roda”: ciclistas participam de oficina na Semear

Ciclistas receberam aulas de como reparar suas bicicletas

Fonte: Infonet.

Oficina ocorre na tarde deste sábado (Fotos: Portal Infonet)
Com o objetivo de ajudar ciclistas da capital a repararem as suas bicicletas, a Associação Ciclo Urbano realizou na tarde deste sábado, a 3º edição da Oficina comunitária. Na oportunidade, os mais de 50 ciclistas inscritos para a oficina receberam aulas de como reparar suas bikes e puderam, também, trocar experiências.
De acordo com o presidente da Associação, Luciano Aranha, as orientações são para que os ciclistas possam realizar pequenos reparos em suas bicicletas, já que o meio de transporte está sendo o mais utilizado ultimamente, segundo Aranha.
“A bicicleta tornou-se um meio fácil, para quem não quer andar de ônibus. Andar de bike traz benefício não só para a pessoa, mas também para sociedade”, entende Aranha.
Mesmo tendo conhecimentos básicos de como consertar a bicicleta, o marceneiro, Tiago Andrade diz que é importante aprender um pouco mais. “Eu já sou da casa e tenho noções de como consertar a bicicleta, mas é sempre bom ter algo a acrescentar”, diz.
“O princípio que rege a oficina Mão na Roda é o do faça você mesmo, servindo como lugar de encontro entre os participantes e para trocas de experiências”.
Presidente da Associação, Luciano Aranha
Tiago Andrade diz que é importante aprender um pouco mais

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Vamos pedalar, amigo?

200 anos em cima das bicicletas!

A Bike é um veículo de transporte - Ora, isto eu já sei! Quero dizer outra coisa. Ela é também um veículo de comunicação. Sobre ela não se faz só exercício corporal, há o linguístico: falar, cumprimentar e perguntar. Que exercício para a língua! E como a gente vai mais longe conversando!

Meu apelido para alguns colegas é Seu Zé fecha farmácia - não compro mais remédios.

Foi assim, batendo papo com o conhecido Dunga, que entrei em contato com o mountain bike. Precisava ver o entusiasmo dele pelas pedaladas. Não tive dúvida; cai dentro. É bem verdade que quase morri no primeiro passeio de 30 km, mas sobrevivi e não parei mais de pedalar. Dunga me prometeu levar por cem trilhas diferentes. Resultado: fiquei 20 kg mais magro, ganhei uma boa musculatura e minha pressão normalizou. Meu apelido para alguns colegas é “seu Zé fecha farmácia” - não compro mais remédios para mim.

Fiquei mais magro 20 kg, ganhei uma boa musculatura e minha pressão normalizou.

Ah! Sim, já andei toda a centena de trilhas e quanta coisa aprendi conversando com o Dunga, tanto sobre as técnicas do ciclismo como a respeito de botânica; ele é um profundo conhecedor das plantas. Ouvindo as explicações em pleno campo e enquanto pedalava, acabei adquirindo mais respeito pela ecologia. A bike é mesmo mágica.
Mas, como dizia, pedalar exercitando a língua é ótimo. Sobre a magrela me sinto tão feliz que vou cumprimentando todo mundo no caminho. Todo mundo mesmo! Um jovem que me acompanha me imita brincando: “Oi, cavalinho bonito! Para aí, cachorro bonito!” É mesmo, falo com a natureza e com meus irmãos humanos.

A bike faz dessas coisas - junta as pessoas, cria amizades duradouras.

E foi assim que conheci João Bosco. Num passeio a um quilombo ultrapassava um ciclista desconhecido quando botei minha língua pra funcionar: “Ei companheiro, vamos com a gente!” E ele foi! Nós conversando, e o tempo e a estrada passando sem a gente ver. Não deu outra, ficamos amigos. A bike faz dessas coisas - junta as pessoas, cria amizades duradouras.
Trocando ideias enquanto os pés movem o pedal me lembra outra coisa incrível. Íamos, eu e João, no ti-ti-ti por um caminho com uma subida bem inclinada, onde tem que se fazer bastante força no pedal e até pedalar em pé - no meu caso, bufando. E não foi que nós, no conversê, nem notamos a tal subida? Lá na frente me dei conta: “João, cadê a subida do Peixe?”
É assim. Andar de bike é um excelente exercício, mas com amigos ela se torna prazerosa e edificante. Nós três temos praticamente a mesma idade, nascemos antes da metade do século passado, em 1944. Gostamos quando ouvimos um jovem, conosco na trilha, comentar: “Vocês são um exemplo pra gente!” E não é pra ser?! Quando pedalamos juntos são quase 200 anos em cima das bicicletas! Não cansamos - nem de pedalar, nem de conversar – e, enquanto isto, multiplicamos os amigos e conhecidos!
Então, só me resta usar a língua e perguntar: “Vamos pedalar, amigo?”
(José Adal, João Bosco e Benedito (Dunga) fazem parte do Clube Adventure de Bike & Trekking de Volta Redonda – RJ. Os três são nascidos em 1944 e, portanto, completaram 67 anos em 2011)
Fonte: Revista Bicicleta por José Adal

Feriados 2015 – Bora pedalar?

As datas estão aí. Várias alternativas para ir para a estrada, trilhas ou até mesmo, curtir a cidade.
Foto: Anna Subbotina / Depositphotos
Motivos a mais para encarar caminhos mais longos dos que aqueles que realizamos aos finais de semana surgem em 2015, trazendo uma série de oportunidades para organizar sua saída mais distante ou visitar um roteiro que necessite de mais dias para ser percorrido.
Março e julho são meses atípicos no primeiro semestre, pois além dos finais de semana, não constam oficialmente feriados. Porém, já em abril, prepare sua agenda para o feriadão de Páscoa (3 a 5 de abril, sexta, sábado e domingo), Tiradentes (21 - terça-feira) e Descobrimento do Brasil (22 - quarta-feira), que poderão ser corridos para o final de semana subsequente, aumentando a estância de folga. Note-se, o dia 22 em alguns estados será feriado apenas para escolas públicas e universidades.
Ainda que seja outono, não esqueça de se preparar para horas frias e com nebulosidade, tanto pela manhã e ao final do dia. A promessa de sol em um país como o nosso pode ser uma armadilha para o cicloturista desavisado.
Maio, por sua vez, começa com o feriado do Dia do Trabalhador (01) que cai em uma sexta-feira. Mas, não esqueça de não marcar nada no final de semana do dia 10, porque é dia das Mães e você não vai querer que a sua mãezinha fique de mal por causa do pedal, né?
O inverno se aproxima e, em junho, dia 4 (quinta-feira), cai o feriado de Corpus Christi, que poderá dar um belo feriado de quatro dias, caso a sexta-feira seja computada. Logo após, as férias escolares brindam quem tem tempo e poderá usar estes dias para pedalar forte pelos caminhos.
Primavera chegando, e em setembro, a comemoração da Independência do Brasil, dia 7, cai em uma segunda-feira. E quem quiser visitar alguns roteiros gaúchos, lembre que 20 de setembro, dia em homenagem à Revolução Farroupilha, cai justamente em um domingo.
Vamos chegar ao mês de outubro, e o dia 12, em comemoração à padroeira do Brasil, cai em uma segunda-feira e logo após, o dia do professor (15) poderá ser arrastado para sexta-feira a fim de culminar em um bom feriado. Vale a pena olhar com cuidado as agendas estaduais.
Terminando o ano, no mês de novembro, o dia de Finados cai numa segunda-feira (02), a homenagem à Proclamação da República, dia 15 (domingo) e o dia 20, em homenagem à Consciência Negra, cai numa sexta-feira, sendo que em alguns estados não se trata de um feriado formal.
As datas estão aí. Várias alternativas para ir para a estrada, trilhas ou até mesmo, curtir a cidade. Então, organize seu grupo, acomode sua agenda e vamos ao pedal.
Fonte: Revista Bicicleta por Therbio Felipe M. Cezar